sábado, 28 de setembro de 2013
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Noites sem nome...
Noites sem nome, do tempo desligadas,
Solidão mais pura do que o fogo e a água,
Silêncio altíssimo e brilhante.
As imagens vivem e vão cantando libertadas
E no secreto murmurar de cada instante
Colhi a absolvição de toda a mágoa.
Sophia de Mello Breyner Andresen
Obra Poética I, Caminho, 1999
Solidão mais pura do que o fogo e a água,
Silêncio altíssimo e brilhante.
As imagens vivem e vão cantando libertadas
E no secreto murmurar de cada instante
Colhi a absolvição de toda a mágoa.
Sophia de Mello Breyner Andresen
Obra Poética I, Caminho, 1999
Kalliope Amorphous, In Dreams, 2012 |
domingo, 15 de setembro de 2013
My Foolish Heart
Esta manhã não lavei os olhos -
pensei em ti.
Se o teu ouvido se fechou à minha boca
poderei escrever ainda poemas de amor?
A arte de amar não me serve para nada.
Um fogo em luz transformado.
Subitamente, a sombra.
Há dias em que morro de amor.
Nos outros, de tão desamado,
morro um pouco mais.
Casimiro de Brito
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Quando a realidade ultrapassa a ficção
Não... não é um boneco do Ricardo Araújo Pereira...
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