quinta-feira, 25 de abril de 2013
Talking about a Revolution
Don't you know you're talking about a revolution
It sounds like a whisper
Don't you know they're talking about a revolution
It sounds like a whisper
While they're standing in the welfare lines
Crying at the doorsteps of those armies of salvation
Wasting time in unemployment lines
Sitting around waiting for a promotion
Don't you know you're talking about a revolution
It sounds like a whisper
Poor people are gonna rise up
And get their share
Poor people are gonna rise up
And take what's theirs
Don't you know you better run, run, run, run, run, run, run, run, run, run, run, run, run
Oh I said you better run, run, run, run, run, run, run, run, run, run, run, run, run
Cause Finally the tables are starting to turn
Talking about a revolution
Yes, Finally the tables are starting to turn
Talking about a revolution oh no
Talking about a revolution oh no
While they're standing in the welfare lines
Crying at the doorsteps of those armies of salvation
Wasting time in unemployment lines
Sitting around waiting for a promotion
Don't you know you're talking about a revolution
It sounds like a whisper
And finally the tables are starting to turn
Talking about a revolution
Yes, Finally the tables are starting to turn
Talking about a revolution oh no
Talking about a revolution oh no
Talking about a revolution oh no
terça-feira, 23 de abril de 2013
O circo
Dois atletas saltam de um lado para o outro da minha alma
aos gritos, a troçar da vida:
e não sei os seus nomes. E na minha alma vazia escuto
continuamente os trapézios a balançar. Dois
atletas saltam de um lado para o outro da minha alma
contentes por ela estar tão vazia.
E ouço
ouço no espaço sem sons
uma vez e outra vez os trapézios que rangem
uma vez e outra vez.
Uma mulher sem rosto canta de pé sobre a minha alma,
uma mulher sem rosto sobre a minha alma no chão,
a minha alma, a minha alma: e repito essa palavra
não sei se como uma criança chamando a sua mãe à luz,
em confusos sons e com prantos, ou muito simplesmente
para fazer ver que não tem sentido.
A minha alma. A minha alma
é como terra dura que calcam sem a ver
cavalos e carroças e pés, e seres
que não existem e de cujos olhos
brota o meu sangue hoje, ontem, amanhã. Seres
sem cabeça cantarão sobre o meu túmulo
uma canção incompreensível. E
dividirão entre si os ossos da minha alma.
A minha alma. O meu
irmão morto fuma um cigarro junto de mim.
Leopoldo Maria Panero, Poesia Espanhola de Agora vol. I, tradução de Joaquim Manuel Magalhães,
Relógio d´Água, 1997
Recordações da Casa Amarela, de João César Monteiro, 1989 |
domingo, 21 de abril de 2013
What if...
eu ontem tive a impressão
que deus quis falar comigo
não lhe dei ouvidos
quem sou eu pra falar com deus?
ele que cuide dos seus assuntos
eu cuido dos meus
Paulo Leminski
quinta-feira, 18 de abril de 2013
terça-feira, 16 de abril de 2013
sábado, 13 de abril de 2013
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